Já passei por milhares de fases. Poesia, narrativa, conto. Não que eu seja poeta, romancista ou contista. De qualquer maneira, as palavras parecem pipocar na minha mente e comer minhas entranhas. A cada novo dia elas pedem para se libertar do emaranhado da minha mente, e por que não ceder?
Ainda estou decidindo se posso ou não expandir essa aventura. Ainda preciso pensar se devo e quero perceber, desenhada em forma de linguagem, a loucura dos meus pensamentos. Pelo menos sei que detenho o poder da não efemeridade. Posso me manter, existir, refletir, persuadir, pelas minhas palavras.
E o princípio de tudo isso foi perceber:
Não importa quantas pessoas eu via, ou o que pensava. Eu sou a mesma pessoa, escrevendo sobre pessoas diferentes.
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